terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Mãe!

Mãe! Embala-me o sono para adormecer,
As palavras brincam com os pensamentos,
Que me trazem aurora a correr,
Fluem em mim como tormentos
Que me fazem padecer.
Mãe! Carrego em mim o sufoco respirado,
Que transporto diariamente,
Como se o diabo me tivesse agarrado!
Exprimo na minha face o descontentamento.

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